sexta-feira, março 18, 2005
BANCOS DO JARDIM (Peixe assado)
Cada um dos quatro lados do jardim de Sesimbra, tem bancos em que se sentam sistemáticamente e cirurgicamente, tipos específicos de pessoas.
Nos bancos do lado da Av da Liberdade, são preferencialmente os aposentados idosos que lá se sentam, lugares marcados, só alterados pelo desaparecimento de algum deles e que é substiuído de imediato. É vê-los de manhã com os cartões dos caixotes desmanchados, para fazer de almofada de assento, quando os bancos estão molhados ou sujos.
Os bancos do lado da Igreja/Hospital, são preenchidos pelos curiosos mórbidos, os quais têm como "hobby" verificar quem vem na ambulância que chega, quem vai para a casa mortuária, quem é o médico que está de serviço nas urgências, quem entra e sai da Igreja, etc..
Mas os bancos do lado do estacionamento de táxis, esses são preenchidos por pessoas que esperam. Esperam os taxistas os clientes e esperam os passageiros pelo transporte.
Quanto aos bancos em frente ao Auditório e casas de banho públicas, bem tenho que confessar que os noto particularmente vazios em relação aos outros assentos. Só alguém de passagem que descanse ou alguém aflitinho...
Mas ainda falta um banco. É circular e encontra-se à volta da majestosa árvore. É de ferro, é bem forte, original. É lá que se faz sentir nas alturas de mais calor uma fresca bem apetecível. Tem a particularidade de o assento ser em grelha, como algumas grelhas de assar peixe.
E é aqui que eu, depois de conversa aturada com o autor das fotos abaixo (obrigado Zé A.), me lembrei de dar uma utilidade ao banco de todos, já que está sempre vazio.
No próximo Verão, em vez de assar sardinhas e carapaus dentro de casa, vou para lá.
Está sombra, não passam carros pelo meio do jardim (por enquanto), existe àgua para lavar a saladeira no bebedouro público, podem acomodar-se bastantes pessoas e com um geitinho vou tentar convencer o dono da gelataria em frente para vender carvão, vinho, café e digestivos. O pão e a salada vou à praça que é a 100 metros.
Digam lá se não é boa ideia...
Nos bancos do lado da Av da Liberdade, são preferencialmente os aposentados idosos que lá se sentam, lugares marcados, só alterados pelo desaparecimento de algum deles e que é substiuído de imediato. É vê-los de manhã com os cartões dos caixotes desmanchados, para fazer de almofada de assento, quando os bancos estão molhados ou sujos.
Os bancos do lado da Igreja/Hospital, são preenchidos pelos curiosos mórbidos, os quais têm como "hobby" verificar quem vem na ambulância que chega, quem vai para a casa mortuária, quem é o médico que está de serviço nas urgências, quem entra e sai da Igreja, etc..
Mas os bancos do lado do estacionamento de táxis, esses são preenchidos por pessoas que esperam. Esperam os taxistas os clientes e esperam os passageiros pelo transporte.
Quanto aos bancos em frente ao Auditório e casas de banho públicas, bem tenho que confessar que os noto particularmente vazios em relação aos outros assentos. Só alguém de passagem que descanse ou alguém aflitinho...
Mas ainda falta um banco. É circular e encontra-se à volta da majestosa árvore. É de ferro, é bem forte, original. É lá que se faz sentir nas alturas de mais calor uma fresca bem apetecível. Tem a particularidade de o assento ser em grelha, como algumas grelhas de assar peixe.
E é aqui que eu, depois de conversa aturada com o autor das fotos abaixo (obrigado Zé A.), me lembrei de dar uma utilidade ao banco de todos, já que está sempre vazio.
No próximo Verão, em vez de assar sardinhas e carapaus dentro de casa, vou para lá.
Está sombra, não passam carros pelo meio do jardim (por enquanto), existe àgua para lavar a saladeira no bebedouro público, podem acomodar-se bastantes pessoas e com um geitinho vou tentar convencer o dono da gelataria em frente para vender carvão, vinho, café e digestivos. O pão e a salada vou à praça que é a 100 metros.
Digam lá se não é boa ideia...