terça-feira, novembro 23, 2004
Cabo Espichel pelas piores razões
É com enorme tristeza que de vez enquando sou confrontado com notícias que dão conta de suicídios, ou tentativas frustadas, neste local.
O Cabo Espichel, local de excelência no roteiro turístico de Sesimbra, não merecia que o desespero de alguns conseguisse enviá-lo para as páginas dos jornais e televisões.
Como é meu timbre, não emito juízos sobre as razões de cada um para levar a cabo tal acto, no entanto como amante do Cabo Espichel tenho que juntar a minha voz à daqueles que clamam por maior vigilância no local.
O visível abandono a que quase foi lançado, é propício a roubos de automóveis (já fui vítima), os quais são efectuados à luz do dia, já que nenhuma autoridade policial é normalmente assinalada no local. Não esquecer que estou a falar de um espaço público com uma Igreja lindíssima, local de culto de muitos Sesimbrenses, para não dizer todos.
Não seria da mais elementar norma de bom senso, vigiar este espaço efectivamente, para que o continuar de perdas de vidas acabasse?
Será que o Patriarcado, proprietário do Santuário, não quererá salvar vidas? Aguardemos.
Ou será que estamos perante uma situação, como é voz corrente, de que depois do Património alienado, quem ficar com ele que se desenrasque...
Valha-nos a Nossa Senhora do Cabo Espichel!
O Cabo Espichel, local de excelência no roteiro turístico de Sesimbra, não merecia que o desespero de alguns conseguisse enviá-lo para as páginas dos jornais e televisões.
Como é meu timbre, não emito juízos sobre as razões de cada um para levar a cabo tal acto, no entanto como amante do Cabo Espichel tenho que juntar a minha voz à daqueles que clamam por maior vigilância no local.
O visível abandono a que quase foi lançado, é propício a roubos de automóveis (já fui vítima), os quais são efectuados à luz do dia, já que nenhuma autoridade policial é normalmente assinalada no local. Não esquecer que estou a falar de um espaço público com uma Igreja lindíssima, local de culto de muitos Sesimbrenses, para não dizer todos.
Não seria da mais elementar norma de bom senso, vigiar este espaço efectivamente, para que o continuar de perdas de vidas acabasse?
Será que o Patriarcado, proprietário do Santuário, não quererá salvar vidas? Aguardemos.
Ou será que estamos perante uma situação, como é voz corrente, de que depois do Património alienado, quem ficar com ele que se desenrasque...
Valha-nos a Nossa Senhora do Cabo Espichel!
